Até 1879 as noites das cidades de todo o mundo eram
iluminadas por candeeiros, lampiões e velas. Com o descobrimento da lâmpada
incandescente por Thomas Edison, com o passar dos anos este cenário
modificou-se. A iluminação pública é de extrema importância para valorizar o
espaço, trazendo atividades de lazer, cultura, comércio e é imprescindível para
a segurança. Tornou-se fundamental, basta ter pequenos blackouts que o caos toma conta.
Do fogo, veio as incandescentes, as fluorescentes, as halógenas,
as à vapor e finalmente as lâmpadas de LED. Além de mais econômicas, duram
mais, não tem gases para poluir o ambiente e não emitem muito calor. Atualmente,
existem as lâmpadas inteligentes, controladas por smartphones via WiFi.
A LIFX é uma dessas inovações. Inúmeras possibilidades e atmosferas são criadas, com mais de 16 milhões de cores, passa-se sentimentos e sensações de acordo com intensidade e brilho desejado. Detectam presença, apresentam o modo de música (variando a luz de acordo com o ritmo), modo de notificação (a luz muda de cor quando chega alguma notificação importante) e inúmeras outras maneiras de programação.
Um produto semelhante é a Philips HUE, igualmente impressionante e com os propósitos bastante parecidos.
Não é algo muito explorado ainda no Brasil e não é muito acessível, sendo uma realidade bastante distante. Entretanto, se formos ver pelo lado ambiental, decorativo, da durabilidade e interação que se proporciona é incontestável não preferi-las.
Iluminar, inovar, clarear. Imergir à uma nova ideia,
apresentar novos conceitos. O que seria do mundo sem a luz e a capacidade de
tê-la para um re[começo].